Contador

sábado, 29 de janeiro de 2011

Chemistry Lab Escape - 1 - Escape do laboratório usando os seus conhecimentos sobre "ácidos" !

Chemistry Lab Escape 1 é um típico game de raciocínio e lógica no qual o objetivo principal é escapar do local onde se encontra preso. Neste game você está preso em um laboratório de química e precisa usar os seus conhecimentos sobre ácidos. Você conta com frascos , tubos de ensaio, entre outros materiais de laboratório.


Idioma : Inglês.


Conheça também o game Ludo Químico - www.ludoquimico.com.br


Acesse o game em : http://123bee.com/play/chemistry-lab-escape

Química , Ciências , Matemática e Tecnologia ? Tudo em um lugar só !

Yenka - Este software auxilia os alunos e professores na tarefa de montar experimentos. Com ele , o aluno pode simular situações que poderão ocorrem no laboratório. Mas isto é só o que se refere à química. Muitas outras atividades interessantes estão disponíveis neste programa. Em Tecnologia aprenda como se monta circuitos eletrônicos, como as engrenagens funcionam, etc. Em Matemática construa gráficos e visualize as suas equações. Em Ciência , veja como funciona a eletricidade e o magnetismo. Estes são alguns dos exemplos de atividades que fazem parte deste pacote.

O programa funciona por 15 dias e pode ser adquirido pelo website.

Conheça também o game Ludo Químico - www.LUDOQUIMICO.com.br

Idioma : Inglês.

Acesse : http://www.yenka.com/

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Um software educativo conversor de unidades , calculadora , tabela periódica, simulador do sistema solar , estruturas cristalinas , tradutor , ufa !!! Mas não é só isso !

KHI3 - Este software ajuda os alunos disponibilizando varias ferramentas educativas em um único lugar.

Se você está precisando de:

 - calculadora
- Jogos
- conversor de unidades
- tabela periódica
- simulador do sistema solar
- estruturas cristalinas
- tradutor ...

Este é programa certo !


Idioma : Português - BR!

Conheça também o game Ludo Químico - www.ludoquimico.com.br
Disponível para download em : http://www.gpao.org/khi3.msi

www.ludoquimico.com.br

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Química Qualitativa e Quantitativa

Química

Análise Qualitativa e Quantitativa

Fábio Rendelucci*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação

Ponto de Partida

Esta é uma aula introdutória aos métodos de análise. É muito importante que os alunos conheçam a relevância de algumas propriedades das substâncias.

Objetivos

Dar subsídios aos alunos para que entendam as características e propriedades das coisas e possam diferenciar propriedades gerais e particulares das substâncias, bem como serem capazes de realizar análises qualitativas e quantitativas.

Estratégias

1) Inicie com os alunos uma rápida discussão sobre quais propriedades caracterizam alguém ou alguma coisa. Sugira que relatem como a descreveriam aos seus pais;
2) Comente as principais características que levantaram, por exemplo, sobre você (alto, baixo, magro, feio, careca) e mostre que muitas delas são subjetivas (feio, bonito) e que muitas delas abrangem um universo muito grande e, só poderiam caracterizá-lo se agrupadas; 
3) Mostre a eles que algumas propriedades que você possui podem ser quantificadas, por exemplo, a altura, enquanto que outras são meramente descritivas; 
4) Cite propriedades que são exclusivas suas, como seu número de RG ou CPF, enquanto que outras podem ser bastante restritivas, embora não sejam exclusivas, como sua data de nascimento; 
5) Mostre que as substâncias também têm características gerais e particulares. Fale das características qualitativas e quantitativas que ajudam a identificar uma substância (densidade, ponto de fusão e ebulição, etc); 
6) Utilize o texto sobre Propriedades organolépticas, do site Educação e mostre a subjetividade dessas propriedades;

Atividades

Peça aos alunos que façam a descrição de uma lata de refrigerante qualquer e apresentem esse relatório salientando as propriedades qualitativas e quantitativas.

Sugestão

1) Após ler o relatório dos alunos, mostre a eles que características subjetivas - certamente aparecerão - não podem ser utilizadas em análises; 
2) Chame a atenção para características como "massa". Se alguns alunos aferiram a massa da lata, certamente alguns o fizeram com a lata vazia e outros com a lata cheia. Enfatize que devemos ter cuidado com os procedimentos sob pena de invalidar resultados; 
Em todas as características quantitativas levantadas, deixe clara a importância do uso das unidades de medida e porque devem seguir um padrão - fale sobre o Sistema Internacional de medidas.
*Fábio Rendelucci é professor de química e física, diretor do cursinho COC-Universitário de Santos e presidente da ONG Sobreviventes.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

RADIOISÓTOPOS NA MEDICINA



Os Radioisótopos são formados por Isótopos, que são átomos com o mesmo número atômico e diferente número de massa.
Existem dois tipos de Isótopos: os radioativos e não-radioativos. Compreender a origem, a presença e a diferença de isótopos em nosso meio ambiente nos dá condições de conhecer os limites naturais de segurança radiológica. Podemos então projetar a obtenção, o uso, ou seja, usar estes isótopos de modo seguro.
Os radioisótopos também podem ser empregados com o propósito de diagnóstico, fornecendo informações sobre o tipo ou extensão da doença. O isótopo iodo-131, por exemplo, é usado para determinar o tamanho, forma e atividade da glândula tireóide. O paciente bebe uma solução de KI, incorporando iodo-131. O corpo concentra o iodo na tireóide. Após algum tempo, um detector de radiação varre a região da glândula e a informação é exibida, no computador, sob a forma visual.





Produção de sabão

Produção de sabão 
Ciência em Casa
Material 

      Goblé. 
      Lamparina de álcool. 
      Tripé e grelha. 
      Colher de cozinha. 
      Óculos de protecção. 
      Luvas de látex. 
 
Compostos 

      Hidróxido de sódio (soda cáustica). 
      Cloreto de sódio (sal comum). 
      Gordura. 
      Perfume. 
      Água destilada. 
 

 
Procedimento 

     1. Atenção! Durante a execução desta experiência deves proteger as mãos com umas luvas e os olhos com uns óculos. 

     2. Prepara uma solução de hidróxido de sódio. (a preparação desta solução deve ser cuidadosa porque o hidróxido de sódio é muito alcalino. O hidróxido de sódio é normalmente fornecido no estado sólido, devendo este ser transferido para um goblé já com água com a ajuda de uma colher de plástico. O hidróxido de sódio é fornecido ao goblé depois de este já ter a água, porque esta forte base ataca o vidro ficando os grãos colados às paredes do goblé, sendo depois a sua remoção bastante difícil) 

     3. Adiciona um pouco de gordura à solução de hidróxido de sódio. (a gordura adicionada pode ser um pedaço pequeno de manteiga, também podendo ser utilizado um pouco de óleo ou azeite) 

     4. Aquece a solução e deixa-a ferver durante um certo período de tempo. (com o calor fornecido pela chama da lamparina a fervura não será muito intensa, mas deverás ser cauteloso pois a solução que estamos a aquecer é muito alcalina. Se durante a fervura houver salpicos para fora do goblé, estes deverão ser imediatamente limpos com um pano húmido) 

     5. Verte a solução tratada para outro goblé, acrescentando depois uma colher de cloreto de sódio (sal comum) e um pouco de perfume. Deixa arrefecer a solução. (deverás ser cauteloso no manuseamento do goblé quente, pois como é sabido, o vidro quente ou frio parece o mesmo) 

     6. A flutuar na solução encontra-se um determinado sólido que pode ser designado de sabão perfumado. (o sabão trata-se de um bom meio de limpeza porque é formado por uma parte apolar que é dada pela gordura, e outra parte polar que é fornecida pelo sal e hidróxido de sódio. Devido a estas características o sabão tanto atrai para si moléculas polares ou apolares) 

PREPARAÇÃO DO SABÃO

Propriedades do sabão

PREPARAÇÃO DO SABÃO
Este experimento tem como objetivo a preparação de um sabão simples.QUESTÃO PRÉVIA
Os sabões são produzidos a partir de óleos e gorduras através de reações de saponificação. Sabendo-se disto, como é possível o próprio sabão retirar "sujeiras" em geral, gorduras e óleos dos utensílios domésticos?TEMPO PREVISTO
Aproximadamente 50 minutos.MATERIAL E REAGENTES
  • 23 mL de óleo vegetal
  • 1 béquer de 300 mL (copo de vidro incolor)
  • 20 mL de etanol (álcool comum)
  • 1 bastão de vidro (colher de sopa)
  • 80 mL de solução de NaOH 25% (soda caústica)
  • 1 funil
  • 150 mL de solução saturada de NaCl (sal de cozinha)
  • 1 papel de filtro (coador de café)
  • ácido acético (vinagre)
  • água gelada
PROCEDIMENTO
1. PREPARAÇÃO DO SABÃO
  1. Transferir 23 mL de óleo vegetal para um béquer de 300 mL.
  2. Adicionar 20 mL de etanol e 80 mL de NaOH 25%.
  3. Adicionar lentamente ácido acético e controlar o pH entre 6 e 7 com a ajuda de papel indicador (ou papel de tornassol).
  4. Aquecer lentamente em banho-maria, agitando constantemente com um bastão de vidro. Seja cuidadoso, pois o álcool é inflamável.
  5. Após cerca de 20 minutos o odor do álcool deverá desaparecer, indicando o final da reação. Deverá se observar a formação de uma massa pastosa, contendo sabão, glicerol e excesso de NaOH.
  6. Usar um banho de gelo para resfriar o béquer.
  7. Para precipitar, ou "salt out" o sabão, adicionar 150 mL de solução saturada de NaCl, agitando vigorosamente. Este processo aumenta a densidade da solução aquosa e o sabão irá flutuar.
  8. Filtrar e lavar com l0 mL de água gelada.
Preparo das Soluções
  • Solução Saturada de NaCl - Adicionar 150 mL de água à cerca de 150 gramas de sal de cozinha. Agitar bem.
  • Solução de NaOH 25% - Adicionar 25 gramas de NaOH em 100 mL de água. Agitar até a dissolução total. Cuidado a reação é exotérmica!

PROPRIEDADES DO SABÃO
Este experimento tem como objetivo verificar algumas propriedades do sabão produzido anteriormente.QUESTÃO PRÉVIA
"As donas de casa normalmente associam a eficiência de um detergente ou sabão com a quantidade de espuma que a mesma provoca."
Para um químico, a frase acima está correta ou incorreta? Por que?TEMPO PREVISTO
Aproximadamente 30 minutos.MATERIAL E REAGENTES
  • tubos de ensaio
  • suporte para tubos de ensaio
  • papel indicador
PROCEDIMENTO
2. PROPRIEDADES DO SABÃO
2.1. PROPRIEDADES EMULSIFICANTES
  1. Agitar 5 gotas de óleo mineral num tubo de ensaio contendo 5 mL de água. Observe a formação temporária de uma emulsão água-óleo.
  2. Repetir o mesmo teste, adicionando um pequeno pedaço do seu sabão antes de agitar. O que acontece com a emulsão água-óleo?
2.2. TESTE DE ALCALINIDADE
Usar o tubo do ítem 2 do teste anterior, testando com papel indicador. Qual é o pH aproximado de sua solução?
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Ao contrário do que se pensa, o sabão por si só não limpa coisa alguma. Essa aparente contradição pode ser entendida quando se sabe que os detergentes - entre os quais a forma mais simples e conhecida é o sabão - são agentes umectantes que diminuem a tensão superficial observada nos solventes, permitindo maior contato dos corpos com os líquidos, que realmente limpa.
O sabão é obtido fazendo-se reagir ácidos graxos com óleos, numa reação chamada saponificação. Os ácidos graxos normalmente usados são o oléico, o esteárico e o palmítico, encontrados sob a forma de ésteres de glicerina (oleatos, estearatos e palmitatos) nas substâncias gordurosas.
A saponificação é feita à quente. Nela a soda ou potassa atacam os referidos ésteres, deslocando a glicerina e formando, com os radicais ácidos assim liberados, sais sódicos ou potássicos. Esses sais são os sabões, que, passando por um processo de purificação e adição de outros ingredientes, transformam-se nos produtos comerciais. Os sabões produzidos com soda são chamados de duros, e os produzidos com potassa, moles.
Embora a maior parte dos detergentes seja destinada à limpeza com água, existem alguns produzidos para limpeza com outros solventes, como no caso dos óleos para motores, onde a água não pode ser usada. Nesse caso, o sódio e o potássio são substituídos por metais, como o chumbo ou o cálcio.
Os sabões e os detergentes possuem as mais diversas aplicações, que vão desde a limpeza doméstica até industrial. Sua tecnologia, pouco desenvolvida até 1934, evolui bastante a partir dessa época, tornando sua produção altamente industrializada.
Fig. 1 - À esquerda: Óleo quente e álcalis concentrados são misturados. Aquecida com vapor, a mistura sofre um processo químico chamado de saponificação. Centro: Salmoura fresca é adicionada a mistura, a fim de separar da solução o sabão formado. No fundo do recipiente acumula-se uma mistura de salmoura e glicerina, chamado de Barrela. A direita o sabão grosso é submetido à fervura para que todo o sal seja removido. Menos dura que os resíduos, sobrenada uma camada de sabão puro.
Fig. 2 - A molécula do sabão consiste em uma longa cadeia de átomos de carbono e hidrogênio (branco e preto) com átomos de sódio e oxigênio (azul e vermelho) em uma de suas pontas. Esta estrutura molecular é responsável pela diminuição da tensão superficial da água.
Os sabões e os detergentes são compostos de moléculas que contêm grandes grupos hidrocarbônicos, os grupos hidrofóbicos (que não tem afinidade pela água), e um ou mais grupos polares, os grupos hidrofólicos (que têm afinidade pela água). As partes não-polares de tais moléculas dissolvem-se em gorduras e óleos e as porções polares são solúveis em água. A capacidade de limpeza dos sabões e detergentes depende da sua capacidade de formar emulsões com materiais solúveis nas gorduras. Na emulsão, as moléculas de sabão ou detergente envolvem a "sujeira" de modo a colocá-la em um envelope solúvel em água, a micela (Fig. 3). Partículas sólidas de sujeira dispersam na emulsão.
Fig. 3 - Interface da micela com um meio polar. Emulsificação de óleo em água por sabões. As cadeias hidrocarbônicas não-polares dissolvem-se em óleo e os grupos iônicos polares em água. As gotículas carregadas negativamente repelem-se mutuamente.
Os sabões, mistura dos sais de sódio dos ácidos graxos em C12 e superiores, são ineficientes em água dura (água contendo sais de metais mais pesados, especialmente ferro e cálcio). Os sabões são precipitados da água dura na forma de sais insolúveis de cálcio ou ferro (note, por exemplo, o anel amarelado das banheiras). Por outro lado, os sais de cálcio e ferro de hidrogeno-sulfatos de alquila são solúveis em água, e os sais de sódio destes materiais, por exemplo,
CH3(CH2)10CH2OSO3-Na+(Lauril-sulfato de sódio)
conhecidos como detergentes, são eficientes mesmo em água dura. Estes detergentes contêm cadeias alquídicas lineares como as gorduras naturais. Como são metabolizados por bactérias nas estações de tratamento de esgotos, chamam-se detergentesbiodegradáveis.

CURIOSIDADES
Os sabões são feitos pela saponificação de gorduras e óleos. Qualquer reação de um éster com uma base para produzir um álcool e o sal de ácido é chamada uma reação de saponificação. Um subproduto da manufatura de sabões é a glicerina, da qual pode-se obter a nitroglicerina, um poderoso explosivo. Durante a I e II Guerras Mundiais, as donas de casa guardavam o excesso de óleo e gorduras de cozinha e o devolviam para a recuperação da glicerina.
Os detergentes e o problema da poluição: Nos EUA é ilegal a comercialização de detergentes não-biodegradáveis. No começo da década de 60 enormes quantidades de detergentes que continham cadeias alquídicas ramificadas estavam sendo usadas. Estes detergentes não eram degradados pelas bactérias e apareciam na descarga dos esgotos nos rios, fazendo com que mesmo os grandes rios como o Mississipi se tornassem imensas bacias de espumas.
Vários detergentes muito eficientes não espumam em água. Embora os trabalhos de laboratório tenham mostrado que o grau de formação de espuma tem muito pouco a ver com a eficiência do detergente, mas as donas-de-casas geralmente associam a espuma com a eficiência. Por isto, os fabricantes freqüentemente adicionam agentes espumantes aos seus produtos.
QUESTÕES
  1. O que são grupos hidrofóbicos e hidrofólicos?
  2. Como ocorre o processo de eliminação da "sujeira" (gordura)?
  3. Qual a finalidade de se adicionar ácido durante a preparação do sabão?
  4. Comparar a aparência das duas emulsões realizadas no item 2.1. (Propriedades Emulsificantes).
RESPOSTAS
  1. Grupos hidrofóbicos são aqueles grupos que não tem afinidade pela água, ou seja, moléculas que contêm grandes grupos hidrocarbônicos, e grupos hidrofólicos são aqueles que têm afinidade pela água, ou seja, são os grupos polares.
  2. O processo de eliminação da sujeira depende da capacidade de limpeza dos sabões e detergentes, ou seja, depende da sua capacidade de formar emulsões com materiais solúveis nas gorduras. Na emulsão, as moléculas de sabão ou detergente envolvem a "sujeira" de modo a colocá-la em um envelope solúvel em água, a micela (Fig. 3), e então as partículas sólidas de sujeira dispersam na emulsão.
  3. A finalidade de se adicionar ácido durante a preparação é controlar o pH na faixa da neutralidade, pois não é aconselhável utilizar sabões que contenham pH muito básicos ou muito ácidos.
  4. No sistema água-sabão observa-se apenas uma fase com a formação da espuma. Já no sistema água-óleo observa-se duas fases e ao adicionar-se o sabão não se observa a formação da espuma.
BIBLIOGRAFIA
- Allinger, Norman L. Química Orgânica. Segunda edição, Editora Guanabara, Rio de Janeiro, 1976.
- Civita, Victor. Enciclopédia do Estudante. Volume 8, Editora Abril Cultural, São Paulo, 1974.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Prova de Deus com Química


ova de que Deus existe através de uma simples reação química.

    Certo dia,uma garotinha acorda,e cumprindo sua rotina,levanta as seis da manhã,toma banho,toma o seu café da manhã e vai para a escola.Ao chegar na escola,o professor de ciências irá dar aula.Ao começar a aula,o professor,bem arrogante,interroga a classe perguntando:


-Deus existe?

A classe fica em total silêncio.E prosseguindo com a sua aula.Ele diz que o universo surgiu de uma grande explosão chamada big-bang(grande explosão-em inglês).Logo em seguida ele completa dizendo que Deus não existia e que esse “papo” de religião é uma bobagem.

mãolevDe repente,no meio da sala de aula,uma mãozinha….
A pequena garota pede uma oportunidade para falar:
-Professor,eu posso falar?
O professor diz que sim,e logo em seguida ,a pequena começa:
-Eu posso provar para o senhor que Deus existe através de uma pequena reação química.

O professor pergunta:
-Como você faria isso?É impossível!

A garotinha pede permissão ao professor para ir ao refeitório em busca de um copo com água e um pouco de sal.Quando ela consegue o que quer,volta para a sala de aula.
Então ela começa:
-Eu vou provar para todos vocês que Deus existe.
copoáguaEla pegou o pouco de sal que havia conseguido e o despejou no copo com água.E com um lapís,começou a mexer a água com o sal,até que o sal se misturou com a água e não se pôde mais ver o sal.
Então a garotinha vai para a frente do professor e diz:
-Deus é como o sal; nós e todo o universo somos como a água.Não podemos ver Deus,mas Ele existe,basta olharmos para tudo que Ele já fez para nós e em nossas vidas.
Não podemos ver o sal,mas ele está aí misturado a água.Não podemos ver a Deus,mas Ele está aqui,entre nós!

 O professor fica sem palavras,a classe em silêncio,e a menina volta para o seu lugar,cheia do Espírito Santo!


Também Há Química no Amor

A Química do Amor



Cupido usando o arco e a flecha impregnados de noradrenalina.
Você já ouviu esta frase: Rolou uma química entre nós! Será que existe mesmo uma explicação científica para o amor? 

O sentimento não afeta só o nosso ego de forma figurada, mas está presente de forma mais concreta, produz reações visíveis em nosso corpo inteiro. Se não fosse assim como explicar as mãos suando, coração acelerado, respiração pesada, olhar perdido (tipo "peixe morto"), o ficar rubro quando se está perto do ser amado? 

Afinal, o amor tem algo a ver com a Química? Na verdade O AMOR É QUÍMICA! Todos os sintomas relatados acima têm uma explicação científica: são causados por um fluxo de substâncias químicas fabricadas no corpo da pessoa apaixonada. Entre essas substâncias estão: adrenalina, noradrenalina, feniletilamina, dopamina, oxitocina, a serotonina e as endorfinas. Viu como são necessários vários hormônios para sentir aquela sensação maravilhosa quando se está amando? 

A dopamina produz a sensação de felicidade, a adrenalina causa a aceleração do coração e a excitação. A noradrenalina é o hormônio responsável pelo desejo sexual entre um casal, nesse estágio é que se diz que existe uma verdadeira química, pois os corpos se misturam como elementos em uma reação química. 

Mas acontece que essa sensação pode não durar muito tempo, neste ponto os casais têm a impressão que o amor esfriou. Com o passar do tempo o organismo vai se acostumando e adquirindo resistência, passa a necessitar de doses cada vez maiores de substâncias químicas para provocar as mesmas sensações do início. É aí que entra os hormônios ocitocina e vasopressina, são eles os responsáveis pela atração que evolui para uma relação calma, duradoura e segura, afinal, o amor é eterno!
Por Líria Alves
Graduada em Química
Equipe Brasil Escola

A Química Nos Alimentos

Fazem parte do estudo da química nos alimentos

Compreender a origem da energia contida nos alimentos, através do conhecimento da relação entre ligação química e a energia necessária ou disponível; aplicar os conhecimentos básicos da Química em processos naturais e cotidianos; identificar situações problemáticas; compreender textos e sintetizar informações; analisar e apresentar, de forma clara, dados e idéias; identificar fontes adequadas de pesquisa e selecionar informações (opcional); planejar estratégias para resolução de um problema; isolar variáveis para comparação de dados; propor e selecionar critérios de classificação adequados; identificar, registrar dados e extrair informações de uma tabela; utilizar a Matemática como ferramenta para a resolução de um problema; compreender instruções de procedimento; elaborar, textualmente, justificativas para escolhas efetuadas; realizar previsões a partir de um grupo de informações; identificar compostos químicos a partir de suas características e reatividade; propor modelo de composição química a partir das informações obtidas; construir estruturas químicas coerentes; aplicar conhecimentos obtidos sobre energia e ligações químicas; relacionar os alimentos à sua capacidade energética; relacionar estrutura e ligação química; reconhecer a contribução da Química no estudo do tema.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Alimentos e sua química

Estima-se que existam quase 1500 substâncias que contenham ou reforcem
o gosto e o aroma dos alimentos. São distribuídas em 3 grupos: naturais, obtidas a partir da matéria prima natural; as obtidas por síntese ou processo químico, mas com estrutura semelhante á natural e as artificiais, de estrutura química não encontrada na natureza. Um sorvete de limão pode conter essência natural da fruta, ou uma substância sintética. Acidulantes são usados em refrigerantes, maionese e lacticínios. 
As matérias corantes naturais são quase sempre destruídas durante o processo de elaboração dos produtos. Há necessidade comercial de se adicionar corantes que devolvam a cor ou confiram ao produto o colorido esperado. Para o consumidor, a ausência de cor está associado a deterioração ou má qualidade, embora isso nem sempre seja verdade. Entre os naturais inclui-se o alçafrão, a beterraba e a páprica, utilizados em balas, gelatinas e etc. Entre os artificiais estão os sintéticos á base de anilinas, provavelmente os mais usados na indústria de alimentos.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009




A Química dos alimentos
Por Stanlei Ivair KleinCarboidratos, proteínas, óleos, gorduras. Podemos afirmar que são os nossos macronutrientes, o nosso feijão com arroz e ovo frito de cada dia, necessários para mantermos a energia que necessitamos no nosso dia-a-dia. Mas nossas necessidades diárias dependem de outras coisas também, as vitaminas e os minerais, um conjunto que podemos chamar de micronutrientes: necessitamos só de um pouquinho – 1 g de vitamina C por dia, por exemplo – para mantermos o corpo saudável. Mas tem ainda outra coisa, os aditivos. O nome já diz tudo: são substâncias adicionadas aos alimentos para torna-los mais aprazíveis, palatáveis, ou mais nutritivos, ou ainda, pela facilidade de fabricação e longevidade da estocagem.
Os aditivos dos alimentos tem estado conosco por muito, muito tempo, desde a pré-história, quando começamos a defumar e a salgar os alimentos para preservá-los de se estragarem. O mesmo acontece com o uso de ervas, temperos e adoçantes: o uso é muito, muito antigo. Imagine um mercador de alimentos lá pela idade média: adicionar temperos, corantes e o que há era necessário para retirar maus cheiros e gosto ruim de alimentos "estragados". De fato, temperos e "especiarias" eram tão preciosos que, de uma forma indireta, levaram os europeus a conquistas célebres, como a viagem de Marco Polo ao oriente, Colombo às Américas, Vasco da Gama à Índia.

Química da Vida na Terra

http://www.if.ufrj.br/teaching/cosmol/quimica.html

A Oração Eficaz

http://www.estudodabiblia.com.br/Estudos/oracao%20eficaz.htm

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

A fé em Deus e a ciência se contradizem?

Pergunta: "A fé em Deus e a ciência se contradizem?"

Resposta: 
A ciência se define como “a observação, identificação, descrição, investigação experimental e explicação teórica de fenômenos”. A ciência é um método que a humanidade pode usar para obter uma maior compreensão do universo natural. É uma busca pelo conhecimento através da observação e adivinhação. Os avanços na ciência demonstram o alcance da lógica e imaginações humanas. Entretanto, a crença de um cristão na ciência nunca deve ser como nossa crença em Deus. Um cristão pode ter fé em Deus e respeito pela ciência, contanto que nos lembremos do que é perfeito e do que não é.

Nossa crença em Deus é uma crença de fé. Cremos em Seu Filho para a salvação, temos fé em Sua Palavra para instrução e fé em Seu Santo Espírito para orientação. Nossa fé em Deus deve ser absoluta, pois quando colocamos nossa fé em Deus, confiamos em um Criador perfeito, onipotente e onisciente. Nossa crença na ciência deve ser intelectual, e nada mais. Podemos contar com a ciência para fazer muitas coisas importantes, mas também podemos ter por certo que a ciência cometerá erros. Se colocarmos fé na ciência, confiamos no homem imperfeito, pecador, mortal e limitado. A ciência através da história tem se equivocado a respeito de muitas coisas, como o formato da terra, vacinas, transfusões de sangue e até mesmo reprodução. Deus jamais se equivocou.

Um cristão não deve temer a verdade, e então não há razão para que um cristão tema ou odeie a boa ciência. Aprender mais sobre como Deus construiu nosso universo ajuda a raça humana a apreciar a maravilha da criação. Expandir nosso conhecimento nos ajuda a combater a enfermidade, a ignorância e mal entendidos. Contudo, é perigoso quando os cientistas buscam sua fé na lógica humana acima da fé em nosso Criador. Estas pessoas não se diferenciam em nada de qualquer devoto de uma religião: escolheram a fé no Homem, e encontrarão fatos para defendê-la.

Ainda assim, os cientistas mais racionais, mesmo aqueles que se recusam a crer em Deus, admitem que há um grande vazio em nosso entendimento do universo. Eles admitem que nem Deus nem a Bíblia podem ser provados ou deixar de ser provados pela ciência, assim como muitas de suas teorias favoritas também não podem ser provadas ou deixar de ser provadas. A ciência existe para ser uma disciplina verdadeiramente neutra, que busca somente a verdade. E Deus sempre teve a intenção de que viéssemos a Ele através da fé, e não através da lógica.

Grande parte da ciência apóia a existência da obra de Deus. Salmos 19:1 nos diz: “Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.” Conforme a ciência moderna descobre mais a respeito do universo, mais evidências encontramos a respeito da Criação. A assombrosa complexidade da reprodução do DNA, as intrincadas e interconectadas leis da física e a absoluta harmonia das condições e química aqui na terra, tudo isso serve de prova à mensagem da Bíblia. Um cristão deve abraçar a ciência que busca a verdade, mas rejeitar os “sacerdotes da ciência” que colocam a sabedoria humana acima de Deus.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Teste científico: as fibras regulam o trânsito intestinal?

Queríamos descobrir se uma alimentação rica em fibras poderia reduzir o tempo de trânsito do alimento pelo sistema digestivo. Será que as fibras realmente poderiam criar uma regularidade intestinal?  Saímos em busca de caminhoneiros cujo consumo de fibras fosse baixo, para saber se o acréscimo de fibras à sua alimentação melhoraria o trânsito intestinal. Nossos dois voluntários, Don e Wolfgang, adoravam carne vermelha, batata frita, biscoitos doces e pão branco, não deixando muito espaço para frutas e hortaliças frescas. Eles abandonaram sua alimentação normal, pobre em fibras, durante dez dias e passaram a comer farelo de aveia, pão integral, muitas frutas e hortaliças, em vez de fast-food, pão branco e bolo.  Para este teste contamos com a ajuda do Dr. Mark McAlindon, gastroenterologista do Royal Hallamshire Hospital, em Sheffield (Inglaterra).  Nossa primeira tarefa era descobrir quanto tempo a comida normalmente leva para passar de uma extremidade à outra do sistema digestivo dos motoristas. Assim, ao iniciarmos nossa viagem juntos pela Europa, eles tomaram uma pílula chamada Patency Capsule, e iniciamos o cronômetro. Pudemos, assim, monitorar o progresso da cápsula no corpo dos motoristas usando um dispositivo rastreador portátil. Passávamos o dispositivo nos motoristas sempre que eles iam ao banheiro e, finalmente, quando as cápsulas não estavam mais presentes, desligávamos o cronômetro.  Pedimos à nutricionista Lynne Garton para desenvolver uma dieta rica em fibras para cada motorista, com base nos hábitos alimentares normais de cada um. Eles começaram a seguir a nova dieta e, depois de dez dias, voltamos a medir o "tempo de trânsito".  Sabíamos que as fibras solúveis podem, de fato, retardar o trânsito da comida no intestino delgado, pois formam um gel grosso. Mas, no intestino grosso, o efeito das fibras deve ser oposto, acelerando-o consideravelmente.  O trânsito intestinal deve ser suficientemente lento para permitir a absorção dos nutrientes, porém suficientemente rápido para evitar a intoxicação e obstipação.  De um modo geral, esperávamos que o tempo total da boca ao banheiro se reduzisse consideravelmente com a adoção da dieta rica em fibras.    
  Conclusão: incluir mais fibras na alimentação diária pode, de fato, acelerar o trânsito intestinal, regularizar o intestino e reduzir o tempo de exposição do organismo às toxinas.  Se reduz ou não o risco de câncer de intestino, ainda não exitse um consenso entre os cientistas. Mas parte significativa dos cientistas acredita que as fibras alimentares são benéficas ainda em outros aspectos como: reduzir a incidência de doenças cardíacas, doenças inflamatórias do intestino, hemorróidas, síndrome do intestino irritável, prisão de ventre, diabetes, obesidade...  Texto extraído do livro A verdade sobre a comida - Jill Fullerton-Smith - editora Intrínseca

As chuvas

Leia atentamente a questão

Reguladores de crescimento aplicados às plantas de algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) podem ser lavados em função da ocorrência de chuvas. Chuvas que ocorrem próximas à época de aplicação podem ocasionar elevada perda e necessidade de reaplicação dos produtos visando à taxa de crescimento desejada. Avaliou-se o efeito do intervalo de tempo entre a ocorrência de chuva simulada e a aplicação de cloreto de mepiquat e cloreto de chlormequat no algodoeiro no crescimento das plantas, além de estimar a necessidade de reaplicação dos reguladores. Plantas de algodão foram cultivadas em vasos de 12 L que permaneceram em casa de vegetação. Os reguladores de crescimento foram aplicados 40 dias após a emergência, quando 50% das plantas apresentavam botão floral. A chuva foi simulada 1, 2, 4, 6 e 24 horas após a aplicação dos reguladores. Determinou-se a altura das plantas antes da aplicação dos produtos e a cada 3 dias até o 30º dia. Na colheita, foi avaliado o número de ramos e estruturas reprodutivas, com posterior determinação da massa da matéria seca. Também foi determinado o crescimento acumulado e taxa de crescimento das plantas. Os dois reguladores reduziram a massa da matéria seca das plantas, independente do intervalo para ocorrência da chuva. O crescimento excessivo das plantas foi controlado, porém, com eficiência reduzida quanto menor o intervalo para simulação de chuva. Em todos os períodos avaliados houve perda de produtos, com necessidade de reaplicação. A taxa de reaplicação de cloreto de mepiquat para os diferentes intervalos de chuva foi, em média, 17% maior.


Perdas de reguladores de crescimento no algodoeiro devido à chuva. Sci. agric. (Piracicaba, Braz.) [online]. 2010, vol.67, n.2, pp. 158-163. ISSN 0103-9016.  doi: 10.1590/S0103-90162010000200005.